Responsabilidade social

Consciente da importância do seu papel na sociedade e da educação como fator de desenvolvimento social, o GHT constantemente investe na formação de crianças, jovens e adultos de regiões carentes.

Desde 2016, a parceria entre a Fundação Vale e o Grupo Hidrau Torque fortalece a Educação de Jovens e Adultos (EJA) integrada à qualificação profissional em São Luis (MA) e em Canaã dos Carajás (PA).

Confira abaixo as reportagens da Vale referente aos projetos:

EJA São Luiz/MA

Em junho de 2017, a Fundação Vale celebrou mais uma parceria pela educação no Maranhão. Desta vez, o trabalho está sendo realizado com a Secretaria Municipal de Educação de São Luís (MA) e com o Grupo Hidrau Torque (GHT) para fortalecer a Educação de Jovens e Adultos (EJA) integrada à qualificação profissional.

“A educação tem várias parcerias pela educação com a Vale e a Fundação Vale. Este projeto é mais um exemplo deste trabalho, que sempre rende bons frutos. Desta vez, serão quase 1.700 alunos beneficiados”, declarou o secretário municipal de Educação de São Luís (Semed), Moacyr Feitosa, durante o evento de lançamento do EJA.

A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade da Educação Básica que atende a pessoas a partir de 15 anos de idade que, por diversas questões, abandonaram a escola regular ou nela não ingressaram. A parceria entre a Semed e a Fundação irá proporcionar a formação de cerca de 100 professores da rede municipal, além de gestores escolares, com o foco na construção de um currículo da EJA e no incentivo a diversificação das estratégias do ensino dessa modalidade. Serão 68 horas de atividades formativas presenciais e à distância.

A gerente de Parcerias Intersetoriais da Fundação Vale, Andreia Rabetim, comemorou o lançamento. “A Fundação tem muito orgulho de fazer parte de projetos como estes e de contribuir com políticas públicas que têm o potencial de transformar realidades. São Luís é referência nacional na Educação de Jovens e Adultos e a união de esforços do poder público, iniciativa privada e sociedade civil pode trazer resultados estruturantes para o cenário nacional”, diz Andreia.

O evento de lançamento do projeto contou com a palestra do professor Miguel Farah, Mestre em Educação pela UNIRIO, sobre temas relacionados à educação de jovens e adultos. Além do lançamento do projeto, foi realizada uma Oficina de Co-criação, que teve como metodologia o levantamento de ideias, a sensibilização e a mobilização de diferentes instituições para apoiar a oferta da EJA integrada à qualificação profissional.

EJA Canaã/PA

Construir em conjunto com a sociedade uma Educação de Jovens e Adultos (EJA) renovada em Canaã dos Carajás. Esse é o objetivo de uma iniciativa que conta com o apoio da Vale que busca desenvolver um atendimento mais voltado para a realidade desses estudantes. A inserção na grade curricular de conhecimentos que incentivem o desempenho de algumas profissões também é uma das metas. A modalidade EJA é voltada para a Educação Básica de estudantes com mais de 15 anos que, por diversas questões sociais, abandonaram a escola regular ou nela não ingressaram.

Além da Vale e da Fundação Vale, a ação é realizada pela Secretaria Municipal de Educação e pela empresa GHT (Grupo Hidrau Torque). O evento de lançamento, realizado no último dia 16, reuniu profissionais de educação, empresários, moradores de Canaã e empregados da Vale. O projeto contempla quatro encontros presenciais com carga total de 64 horas para formação de professores e planejamento coletivo das aulas.

“Nossa proposta é que o professor integre na sua disciplina os conceitos do mundo do trabalho, estimulando no estudante um maior interesse para estar em sala de aula, uma vez que terá um currículo diferenciado”, afirma a gerente de Parcerias Intersetoriais da Fundação Vale, Andréia Rabetim.

O quadro geral no país para esse público ainda é desafiador: existem 65 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais que não concluíram o Ensino Fundamental. Em Canaã, especificamente, segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano (dados de 2010), 9,9% da população com 15 anos ou mais é analfabeta, dado superior à média nacional. Para a professora de Ciências Leidilene de Souza, o projeto aumentará a presença em sala de aula. “Precisamos fazer da escola um lugar onde o aluno da EJA se sinta compreendido. Eles não são estudantes comuns, são pais e trabalhadores que querem um futuro melhor e precisam de um atendimento direcionado”, afirma.

O programa de Educação de Jovens e Adultos com Qualificação Profissional existe desde 2012 em cidades de todo o país.

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